segunda-feira, 11 de novembro de 2013



Filhos Sagrados!
Filhotes de um torpedo solar
a fita do gravador do tempo

 jamais conhece o fim desse dia!
A Terra não possui mais que alguns segundos,
rasteiros são os que se acham eternos,
rasteiros são os que acreditam nas vitrines,
roedores são os que tagarelam pelos olhos

(A verdejante Lagoa 

rejeita as rajadas do pão-homicida)
Temos que esculpir Templos em todos os olhos,
jogar água Santa nas Ruas e nas vulvas,
inundar a beatice na fogueira dos cristais

É hora de conversar com os Arcanos da fertilidade
(Cairemos no tufão ancestral)
(“Se o mundo visível não passa de ilusão,
o seu criador não será ilusionista por excelência?”)

O ponto de partida é a causa primeira 

P/ um beijo revelador.
Precisamos ver Auras No centro de nossas frontes,
ó filhos sagrados!
Está a chave da paz!
No toque sutil das mãos,
a origem da cura:
Precisamos polarizar as energias 

dos corpos em curto

Ó estrelas selvagens!
Temos que seduzir a raiz do fogo
Ao abrir as páginas de todos os livros
sob o signo do silencio

( edu planchêz)

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